Shopping genuinamente arabe
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Foi um dia muito proveitoso o de ontem.
Primeiro fomos a um Souk de artigos em segunda mão, desde vestidos de princesas (árabes claro) cheios de brilhantes e outras pedras com muitas cores, a sapatos e passando pelos fatos tradicionais do homem árabe, encontramos de tudo um pouco.
Foi muito engracado e depois de termos dado umas voltas encontrámos um casal árabe muito simpatico que estavam a vender tapetes e por debaixo da banca tinham um cabritinho bébé.
Primeiro fomos a um Souk de artigos em segunda mão, desde vestidos de princesas (árabes claro) cheios de brilhantes e outras pedras com muitas cores, a sapatos e passando pelos fatos tradicionais do homem árabe, encontramos de tudo um pouco.
Foi muito engracado e depois de termos dado umas voltas encontrámos um casal árabe muito simpatico que estavam a vender tapetes e por debaixo da banca tinham um cabritinho bébé.
Claro que uma viagem destas só foi possivel em jeito de excursão porque com os nossos maridos impossível, eles não nos deixam ir, estão sempre a dizer que nos levam lá e já não nos trazem.
Então por isso e por medida de seguranca vamos com o autocarro do KingDom que nos leva e traz (de certeza).
De facto ontem foi a primeira vez ao fim de quase dois meses em Riyadh, que estivemos mais próximo da realidade dos sauditas.
De facto ontem foi a primeira vez ao fim de quase dois meses em Riyadh, que estivemos mais próximo da realidade dos sauditas.
Passámos por toda a cidade, nós vivemos na parte norte e este Souk fica na parte oposta, ( que é sul... é que tanto tempo aqui estou menos loura) por isso mesmo atravessar toda a cidade fez com que nos apercebessemos das diferencas de construcão de zona para zona e também da forma de estar das pessoas.
Pela primeira vez vi um riacho ( mas com água) que deve ser mais valioso que ouro para eles, porque estavam com umas obras imensas, penso que para tentar aproveitar ao máximo aquela preciosidade.
Até a paisagem era diferente, muito mais vegetacão, com árvores grandes, algumas zonas com relva e muitas palmeiras.As casas têm uma construcão muito simples e mais pobres do que na zona onde vivemos e até mesmo do centro.
Grandes zonas comerciais (ao ar livre) estilo as nossas feiras mas que funcionam todos os dias onde se pode encontrar de tudo. Uma das coisas que vê mais são os depósitos para a água que colocam em cima das casas para as abastecerem, assim como fornos a lenha.
Também vimos uma fila enorme de camiões que pareciam de combustível, mas que depois o meu marido me disse que era água, (...loura...) que vai ser distribuida pelas casas onde estão os depósitos.
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Já de tarde, foi outra conversa.
Fomos as três com os pequenos Caixinha.
Também muito interessante mas aí era diferente, eram lojas mesmo e com expositores de rua.
Ruas que vendem ouro, outras só de retrosaria, outras ainda só de roupa e muitas outras que nós não vimos porque o tempo não deu.
O autocarro partia às 17.15H e ainda tinhamos o problema da “reza”.
Por isso ficou desde logo combinado nova excursão àquele local.
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