De volta...
Muita coisa se passou desde a última vez que aqui escrevi.
Por exemplo, já regressámos a casa e voltámos a sair.
Toda a famíllia está um pouco por todo o lado; Porto, Santarém, Coruche e Riyadh...
Pelo caminho ficou Bucarest, sem dúvida uma cidade que não deixou saudades ao contrário de Atenas.
De facto Atenas, Voula, Glyfada ficam para sempre nas nossas memórias.
De volta a Riyadh, mas não como da primeira vez, em parte por causa do trabalho do Zé, outra parte pela Susana.
Este ano é, ou será, o último ano antes da faculdade, há que haver um pouco mais de estabilidade porque vai ser um ano dificil e a idade não ajuda. Por isso o Porto atravessou-se na nossa vida, para que ela pudesse seguir o mesmo currículo desde Atenas e Bucarest.
Quanto a Riyadh, o regresso foi agradavel ainda que por pouco tempo, deu para ver as diferenças que ocorreram naquela que sem duvida alguma dentro de pouco tempo vai ser uma das grandes capitais do mundo.
Nesta minha curta passagem deu para visitar o Museu Nacional (aconselhado pelo Sr.Embaixador da Arábia em Portugal) e também uma passagem rápida pela cidade Antiga, que de antiga tem muito pouco ou quase nada, enquanto que Centros Comerciais, Macdonald`s e KFC havia bastantes, bem mas merece uma visita mais prolongada.
Por exemplo, já regressámos a casa e voltámos a sair.
Toda a famíllia está um pouco por todo o lado; Porto, Santarém, Coruche e Riyadh...Pelo caminho ficou Bucarest, sem dúvida uma cidade que não deixou saudades ao contrário de Atenas.
De facto Atenas, Voula, Glyfada ficam para sempre nas nossas memórias.
De volta a Riyadh, mas não como da primeira vez, em parte por causa do trabalho do Zé, outra parte pela Susana.
Este ano é, ou será, o último ano antes da faculdade, há que haver um pouco mais de estabilidade porque vai ser um ano dificil e a idade não ajuda. Por isso o Porto atravessou-se na nossa vida, para que ela pudesse seguir o mesmo currículo desde Atenas e Bucarest.
Quanto a Riyadh, o regresso foi agradavel ainda que por pouco tempo, deu para ver as diferenças que ocorreram naquela que sem duvida alguma dentro de pouco tempo vai ser uma das grandes capitais do mundo.Nesta minha curta passagem deu para visitar o Museu Nacional (aconselhado pelo Sr.Embaixador da Arábia em Portugal) e também uma passagem rápida pela cidade Antiga, que de antiga tem muito pouco ou quase nada, enquanto que Centros Comerciais, Macdonald`s e KFC havia bastantes, bem mas merece uma visita mais prolongada.
Em relação ao Museu a história é diferente ( um pequeno aparte para lembrar o horário;- de manhã só para os homens; para as familias de tarde, depois das 16.30H até às 21.00H) ainda assim gostámos muito de o visitar e as 3 horas que lá passámos
não foram suficientes para ver com a atenção merecida todo aquele espaço que é enorme. Uma das minhas maiores curiosidades era poder ver o Livro do Corão mais antigo que existe, totalmente manuscrito como se fosse um pergaminho, têm também toda a história contada por eles claro, em relação às invasões que fizeram até chegar ao sul de Portugal além de outras coisas mais...
Bem, necessitamos de pelo menos mais duas visitas ao Museu, porque ficou mais de metade por ver.
Quanto à cidade em si, continua a crescer para todos os lados e também para os céus. Muitos mais Centros Comerciais, também me apercebi de mais policia que da outra vez e por isso um pouco mais de contenção em certas manobras famosas, nas avenidas de Riyadh. Também se vêem algumas esplanadas nas ruas mais próximas dos centros comerciais, coisa que não existia antes. A explicação que me deram para isso é o facto de os jovens (rapazes solteiros ) não poderem entrar nos Shopings (Mall) sozinhos, têm de levar a mãe ou irmã para entrar, por isso decidiram fazer as esplanadas onde eles podem estar juntos, conversar, comer qualquer coisita e beber um cházinho, porque a cervejinha ou qualquer outra bebida com alcool é expressamente proíbida.
Um dos sítios que provavelmente deve estar mais na moda é um café/restaurante que existe no terceiro andar de um Mall de Luxo, que se chama “LeNotre” e que tem uma esplanada muito agradavel, em parte devido à temperatura
em outra pelas clientes, que de facto parecem seleccionadas pelo critério “Louis Vuitton” , conta ainda com vistas para as torres Faisaliah de um lado e KingDom do outro.
Para terminar só quero dizer que espero poder voltar em breve porque as saudades do marido são muitas e também porque o Museu ficou a meio...
não foram suficientes para ver com a atenção merecida todo aquele espaço que é enorme. Uma das minhas maiores curiosidades era poder ver o Livro do Corão mais antigo que existe, totalmente manuscrito como se fosse um pergaminho, têm também toda a história contada por eles claro, em relação às invasões que fizeram até chegar ao sul de Portugal além de outras coisas mais...Bem, necessitamos de pelo menos mais duas visitas ao Museu, porque ficou mais de metade por ver.
Quanto à cidade em si, continua a crescer para todos os lados e também para os céus. Muitos mais Centros Comerciais, também me apercebi de mais policia que da outra vez e por isso um pouco mais de contenção em certas manobras famosas, nas avenidas de Riyadh. Também se vêem algumas esplanadas nas ruas mais próximas dos centros comerciais, coisa que não existia antes. A explicação que me deram para isso é o facto de os jovens (rapazes solteiros ) não poderem entrar nos Shopings (Mall) sozinhos, têm de levar a mãe ou irmã para entrar, por isso decidiram fazer as esplanadas onde eles podem estar juntos, conversar, comer qualquer coisita e beber um cházinho, porque a cervejinha ou qualquer outra bebida com alcool é expressamente proíbida.Um dos sítios que provavelmente deve estar mais na moda é um café/restaurante que existe no terceiro andar de um Mall de Luxo, que se chama “LeNotre” e que tem uma esplanada muito agradavel, em parte devido à temperatura
em outra pelas clientes, que de facto parecem seleccionadas pelo critério “Louis Vuitton” , conta ainda com vistas para as torres Faisaliah de um lado e KingDom do outro.Para terminar só quero dizer que espero poder voltar em breve porque as saudades do marido são muitas e também porque o Museu ficou a meio...
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